Encontrar alternativas e voltar a produzir resultados positivos é uma ação necessária para todas as marcas.

Se você já tinha ciência disso, e está se movimentando, que bom! Toca aqui (digitalmente), estamos juntos!

Se você ainda tem dúvidas de como fazer isso, a sugestão é que implemente a METODOLOGIA ÁGIL na sua empresa.

E o que isso quer dizer, de forma breve, claro!

Basicamente, os métodos ágeis compreendem um conjunto de práticas eficazes, que permitem entregas rápidas e de alta qualidade, sem a necessidade de perfeição, já que poderão ser implementadas mudanças e melhorias durante o processo, que terá como foco as necessidades específicas dos públicos envolvidos. Ou seja, em lugar de planejamentos rígidos e complexos, que demandariam muito tempo para execução, o plano pode ser revisitado e ajustado a qualquer tempo, desde que as premissas da marca e os objetivos finais sejam atingidos.

E na prática, o que fazer?

Quando a pauta for pessoas e processos de sua organização, atente para:

Carreiras não são mais lineares (felizmente!).

O turnover tende a fazer parte das rotinas: encare isso como algo natural, mas promova a melhor experiência possível durante o tempo que o profissional escolher ficar na sua organização, independentemente do tempo que dure esta convivência.

Há tempos que o profissional é o protagonista de sua ou suas carreiras: cabe a ele, mas não somente a ele se desenvolver!

A previsibilidade dá lugar ao caos, ou seja, uma maior complexidade: não existem mais respostas simples (sim ou não), e o resultado é determinado por um conjunto de ações, que levam em conta as novas tecnologias, as diferentes gerações e as necessidades de entregas em tempo real.

A burocratização se tornou contraproducente: a tecnologia está aí para ser usada!

Os processos de seleção e contratação tendem a oportunizar experiências que ativem emoções e comportamentos, e abrem espaço para perfis cada vez mais diversos, buscando complementariedades de habilidades e competências.

Os processos de treinamento e desenvolvimento são ainda mais determinantes para competir no mercado, e tendem a promover a interdependência: conexão, auto-organização, liderança circunstancial, interação permanente.

Os processos internos demandam comunicação fluida, transparência e dinamismo.

Os gestores, especialmente, precisam considerar também a experimentação, as múltiplas perspectivas, o olhar transdisciplinar e a capacidade imaginativa nas duas tomadas de decisão.

Quando a pauta for o cliente ou seu público final:

Não busque chegar antes, mas sim conquistar o coração de seu público: sensibilize, engaje, faça sentido, tenha uma causa.

Questione seu próprio olhar, a qualquer momento: o mundo de informações e possibilidades em que estamos imersos muda comportamentos e expectativas, muitas vezes sem aviso prévio!

Adapte seu modelo de negócio: descubra novos caminhos e novos nichos.

Não fale quais são suas atitudes, comportamentos e diferenciais: mostre isso através de práticas.

Tenha certeza, cada vez mais, online e offline se misturam no processo.

Desapegue-se de seu ego, afinal, a marca pertence a quem?

Quando a pauta for o futuro do trabalho e/ou o futuro de sua empresa:

Faça seu planejamento estratégico e plano de ações;

Mas se mantenha flexível e atento, muito atento!

A propósito, o que sua marca fala de você hoje?

O que sua marca está fazendo para o mundo (mesmo que seja o mundo do seu bairro, cidade ou estado)?