Nesta gangorra com o vai-e-vem de termos da moda, tendemos a ficar zonzos!

Mas, independente dos top 10 da vez, entendemos que o bom senso deve permanecer, e mais: o objetivo e o momento é que serão os grandes juízes desta escolha.

O brainstorming ou tempestade de ideias, por exemplo, é amado por muitos e odiado por outros muitos.

Embora tenha sido criado em 1948 pelo publicitário Alex Osborn, continua sendo uma técnica bastante usada por grupos (maiores ou menores), que são convidados a expor sugestões e ideias de forma livre, sem pré-julgamentos, especialmente quando o objetivo é explorar a criatividade dos envolvidos, na busca de soluções para um problema.

Partindo do pressuposto que duas cabeças pensam mais do que uma, o brainstorming é um espaço para a diversidade de pensamentos com grandes índices de sucesso.

No quesito diversão e encorajamento, ele geralmente ganha o coração dos participantes, já que permite boas risadas e descontração.

Mas em um contexto cada vez mais complexo, muitas vezes o brainstorming não consegue, sozinho, oferecer as melhores soluções, especialmente se não houver tempo para que os participantes buscassem conhecer o tema-problema, ou se o profissional que está conduzindo o trabalho não possui expertise para tal, de forma a extrair o melhor da equipe envolvida na dinâmica.

Porém, não existe ferramenta perfeita ou que se adapte a todo e qualquer tipo de busca criativa por soluções.

Assim como a comunicação on-of está cada vez mais integrada, as ferramentas que subsidiam a criatividade devem ser diversas e adaptáveis para promoverem resultados relevantes para as marcas. Da mesma forma, os processos de gestão e produção precisam ser adaptáveis a diferentes situações e momentos de mercado.

Então, game over ou vida longa para o braintorming, para as demais ferramentas e processos de sua empresa, para seu posicionamento enquanto marca?

Lembre-se, não existe milagre criativo!

Existem processos e ferramentas que auxiliam na busca de soluções e aumento da produtividade!

Mas todas elas dependem de pessoas capazes de utilizá-las nas situações adequadas, tirando o melhor proveito das experiências e habilidades dos envolvidos.

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