Por décadas, as marcas utilizaram o padrão “one-size-fit-all”, quando o cliente e a solução eram um só. Com o tempo, surgiram os públicos-alvo, ou seja, grupos de pessoas que eram resultados de pesquisas que revelavam hábitos e preferências.

Porém, a população cresceu, assim como a concorrência e os desejos pessoais. O consumidor não quer mais ser tratado como estatística e quer algo único, sendo ele mesmo o diferencial. Então, surgiram as Personas, para levar essa pessoalidade ao marketing.

O conceito das personas surgiu nos anos 60, baseado na psicologia, objetivando descobrir quais atributos da marca causam impacto no cliente. Uma boa estratégia de vendas é baseada no público que se deseja atingir, e a persona é um personagem que reflete o consumidor ideal, sendo tão real quanto se pode imaginar, incluindo desejos, hábitos, nível de instrução e profissão.

Mesmo sendo fictícia, a persona deve ser fruto de pesquisa com o consumidor, portanto nada de achismos e invenções. E o foco é no cliente, não fazendo sentido criar uma persona para alguém que nada tem a ver com o processo, como o filho do target. E também se atenha somente ao principal, nada de cor dos olhos ou penteado.

A persona também pode ser usada como uma representação mais humana da marca, conhecida como Brand Persona, explicando de modo objetivo sua proposta, como o pinguim da Ponto Frio ou a Vivi da Vivo. Este tipo não precisa ser um personagem tão específico, como o exemplo do (no caso, “da”) Netflix.

Clientes da Forza como Coprel e Imed têm seu trabalho de marketing voltado para as personas geradas com base nas pesquisas com seus clientes. Portanto, a persona é um meio de enviar a mensagem certa para as pessoas certas, o que deixa o cliente mais à vontade para interagir com a marca e tornar ela parte de sua vida.

FONTES:
Persona e público-alvo: qual a diferença no marketing?
Personas: tudo o que você sempre quis saber
Buyer Personas: An Inbound Marketing Necessity